domingo, 10 de outubro de 2010
Traiçoeiro.
Você sempre odiou falar sobre o futuro, fazer planos e pensar em como seria o amanhã. Não entendia esse desgosto, mas aprendi a não pensar no amanhã para não colidir com o incerto. Você estava certo. Descobri que você tinha medo do que viesse, do que pudesse acontecer, queria viver hoje e agora, não se importava com os três minutos que estavam por vir, você queria curtir. Ingrata eu fui de não curtir com você, pois agora entendo que tudo que você tinha era medo, medo de não estar mais aqui. E hoje você não está.
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1 comentários:
Nossa, parece que a gente anda em sincronia as vezes, porque o texto que acabei de escrever, na verdade, eu escrevi diferente, mas com o propósito de dizer isso que você acabou de escrever.
Eu sei.
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Diz ae!