- Vamos fazer algo.
- O que por exemplo?
- Não sei, escolha! Eu sempre escolho.
- Não é que você sempre escolha, eu só... Não sei.
- Então comece a saber.
- Mas é difícil.
- Tente...
- Não sei.
Não me culpe por não saber o que fazer.
Minha constante "não fazer nada" contribui muito.
- Mas pode ter vontade e pensar em algo.
Bem... Esqueça.
Ela: Eu tenho vontade, só não sei. Nada me vem em mente, quando me deixa feliz em falar contigo!
p.s: Incrível como esse diálogo é constante nos nossos raros encontros!
créditos: http://romeuejulieta.tumblr.com/page/1
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
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