(...)
É sempre a mesma cena, o mesmo estado e lá ela se encontra deitada, olhando vagamente pela janela, deixando o cigarro queimar e as cinzas cair sobre seus lençóis com vestígios da tristeza que lhe visitara a noite passada. Sua blusa cortada, porém manchada esconde o corpo magro, apenas uma renda esconde o seu objeto que ela acredita ser de eterno prazer... Sabe se lá o que ela pensa, o que se passa em sua cabeça. Ela só quer estar perto de alguém, mas não sabe dizer exatamente quem. Difícil decifrar suas atitudes, por mais simples que seja; seus pensamentos e suas palavras por mais claras que soam, sua expressão confusa transparece uma dúvida, a qual tenho que certeza que lhe perturba. Seus olhares mesmo fixo no além, procuram por algo, talvez sejam respostas. Ao perceber que o cigarro quase lhe queimara a mão, acordou dos seus pensamentos infinitos e mais uma vez venceu e seu premio era a tal frustração.
ps.: não tente entende, pois nem eu mesma entendi. são pedaços de uma crônica, a qual jamais vou revelar. peguei vários pedaços e fui só no ctrl c + ctrl v :)aliás, é uma de minhas crônicas.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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